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Lindas Histórias 1
Lindas Histórias 1

Essa é a minha história de amor!

Nos conhecemos quando eu tinha apenas 14 anos e ele 15. Não posso dizer que foi amor  a primeira vista, mas eu sei que algo  de especial aconteceu no momento em que o vi pela primeira vez. Ele não era uma pessoa de muitos amigos e as minhas amigas não gostavam muito dele para dizer a verdade, mas eu me apaixonei por aquele menino teimoso e briguento que eu achava tão lindo.
Foi difícil conquistá-lo, pois logo depois que nos conhecemos ele começou a namorar uma outra garota e eu tinha que ver os dois juntos e fingir uma felicidade que eu estava longe de sentir para que ele não percebesse os meus sentimentos e se afastasse de mim.
Logo, o namoro não deu certo e eu tive a chance de amar e de me deixar amar pelo homem que eu queria para mim.
Não se pode colocar em palavras a alegria que me invadiu quando ele finalmente me pediu em namoro. Éramos jovens e despreocupados, vivendo toda a magia e sedução do primeiro amor. Ele era romântico, carinhoso, desses que trazem flores, ou sempre surpreende com um carinho ou um beijo roubado.
Porém esta felicidade que partilhávamos se viu ameaçada quando a minha família se declarou contra o nosso namoro. Não me deixei intimidar, eu queria a ele somente, e quanto mais sofríamos represarias mais nos uníamos, mais o nosso amor se fortalecia.
Às vezes eu percebia que meus pais estavam tristes comigo e ficava triste também, mas eu o amava, como poderia deixá-lo?
Às vezes brigávamos e nos separávamos por um tempo, mas não conseguíamos ficar muito tempo longe um do outro, e com toda esta dificuldade os anos foram se passando.
Depois de três anos que havíamos nos conhecido, num dia 12 de junho, dia dos namorados, nós participamos de um sarau e representamos uma peça contando a nossa historia, que com todas as dificuldades nós continuávamos juntos e no final ele declamou comigo o Soneto de fidelidade de Vinícius de Moraes e disse que me amava...Ali naquele palco com centenas de pessoas nos assistindo...Eu chorei ao olhar p ele e dizer que também o amava muito. Foi o dia mais feliz e marcante que me recordo, mas toda esta felicidade estava chegando ao fim.
Um dia discutindo como um casal qualquer, nem me lembro do motivo, ele  me confessou que já havia me traído.
O meu mundo desabou e toda a minha luta p ficarmos juntos de repente não tinha mais sentido para mim. Tudo o que eu vivera com ele parecia de repente uma grande mentira. Eu ainda tentei perdoar e continuar com o nosso namoro, mas a única coisa que fiz foi adiar o inevitável...O fim.
Eu perdi bruscamente não só o Homem que eu amava, mas meu único amigo de verdade, a pessoa que eu mais confiava, por quem eu lutei para ter o direito de amar. Quase não agüentei a tristeza...E para completar, depois de cinco meses ele foi estudar em outro país e eu nem tive a chance de olhar em seus olhos mais uma vez e dizer que eu sempre o amaria.
Faz três anos que ele foi embora. Eu continuei a minha vida como pude. Juntei os pedaços do meu coração e formei novos sonhos pra mim.
Sei que preciso deixar o que aconteceu no passado, mas não posso ficar sem noticias dele e por isso ainda mantemos contato. Ainda hoje o meu coração chama por ele, mas eu sei que nada mais é possível entre nós...Sei que este amor precisa morrer, mas eu não tenho forças para matá-lo...As lembranças são o meu maior tesouro deste que hoje é apenas... Um amor para recordar!


 


 

 

Amor e Loucura

 

Contam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra.

Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs:

- Vamos brincar de esconde-esconde?

A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou: Esconde-esconde? Como é isso?

- É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo. O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.

A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada.

Mas nem todos quiseram participar.

A VERDADE preferiu não esconder-se, para quê? Se no final todos a encontravam?

A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a ideia não tivesse sido dela) e a COVARDIA preferiu não arriscar-se.

- Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA.

A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho.

A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.

A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos - se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA; se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ; se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA; se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim, acabou escondendo-se em um raio de sol.

O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cómodo, mas apenas para ele.

A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.

O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante.

Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.

- Um milhão - contou a LOUCURA, e começou a busca.

A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus no céu sobre zoologia.

Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões.

Em um descuido encontrou a INVEJA, e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO.

O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas.

De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede, e ao aproximar-se de um lago descobriu a BELEZA.

A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se.

E assim foi encontrando a todos.

O TALENTO entre a erva fresca; a ANGÚSTIA em uma cova escura;

a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano);

e até o ESQUECIMENTO, a quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.

Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local.

A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas.

Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral.

Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito.

Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos.

A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia.

Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra: O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.

 

 


 

A caixinha dourada

Há algum tempo atrás, um homem castigou a sua filha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.
    O dinheiro era pouco naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina a embrulhar uma caixinha com aquele papel dourado e a colocá-la debaixo da árvore de Natal.
    Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menina levou o presente ao seu pai e disse: "Isto é para ti, Papá!"

    Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reacção, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.

    Gritou e disse: "Tu não sabes que quando se dá um presente a alguém, coloca-se alguma coisa dentro da caixa?"

    A menina olhou para cima, com lágrimas nos olhos, e disse: "Oh Papá, não está vazia. Eu soprei beijinhos para dentro da caixa. Todos para ti, Papá".

    O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou-lhe que lhe perdoasse.

    Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado da sua cama por anos e, sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, pegava na caixa e tirava um beijo imaginário, recordando o amor que a sua filha ali tinha colocado.

Moral da História:

 De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós tem recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos dos nossos pais, filhos, irmãos e amigos...

 


 

O que vale um AMIGO!

O que é um verdadeiro amigo:

Disse um soldado ao seu comandante:
-"O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito autorização para ir buscá-lo."
Respondeu o oficial:
-"Autorização negada!" "Não quero que você arrisque a vida por um homem que, provavelmente, está morto!"

O soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
-"Eu não lhe disse que ele estava morto?!"
-"Diga - me, valia a pena ir até lá para trazer um cadáver?"

E o soldado, moribundo, respondeu:
-"Claro que sim, meu comandante!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
        - Tinha a certeza que virias!"

 


 

 

A Ilha dos sentimentos


Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.

Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:

- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.

Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.

- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.

Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.

- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.

Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:

- Vem Amor, eu levo você!

Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.

- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?

A Sabedoria respondeu:

- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."

 



 

Os Três Leões 

Numa determinada floresta havia 3 leões. Um dia, a preguiça, representante eleito dos animais, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: - “ Nós os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma duvida no ar; existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si; “ É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos de saber qual de nós será o escolhido. Mas como descobrir?” Essa era a grande questão; lutar entre si, eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado. De novo, todos os animais reuniram-se para discutir uma solução para o caso, até que, mais tarde, eles tiveram uma ideia excelente. A preguiça encontrou-se com os 3 felinos e contou o que eles decidiram; “Bem, senhores leões, encontramos uma solução para o problema. A solução está na Montanha Difícil.”
“Montanha Difícil? Como assim?”
“É simples, ponderou a preguiça. Decidimos que vocês os 3 deverão escalar a montanha difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei.”
A montanha difícil era a mais alta entre todas, naquela imensa floresta, porem, o desafio foi aceite. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir à grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes. Afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados? Foi nesse momento que uma águia sabia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra; “Eu sei quem deve ser o rei!!!!...” Todos os animais fizeram um silencio de grande expectativa.
“A senhora sabe, mas como?” Todos gritaram para a águia.
“É simples,” confessou a sabia águia, “eu estava a voar entre eles, e quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei que cada um deles disse para a montanha.
“O primeiro leão disse; Montanha, tu venceste-me!”
O segundo leão disse “ Montanha, tu venceste-me!”
O terceiro leão também disse “montanha, tu venceste-me, por enquanto! Mas, tu montanha, já atingiste o teu tamanho final, e eu ainda estou a crescer.
“A diferença…”, completou a águia “ …é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e o que pensa assim é maior do que o seu problema; é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.”
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre reis.


 

 

Coragem

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto.

O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias…
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por
entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. .

Dias e semanas passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente
enquanto dormia. A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma
parede de tijolo! .

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele…

Moral da História:

Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.

A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se vc quer se sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode comprar.


 

 

                               LEIA & REFLITA

Um rapaz pediu a Jesus um emprego, e uma mulher que o amasse muito.

No dia seguinte, abriu o jornal e tinha um anuncio de emprego.


 Ele foi, viu a fila muito grande e disse: eles são melhores do q eu, e foi embora.


No caminho, um garoto lhe deu uma rosa ....no ônibus ele chateado joga a rosa fora.

 E ao chegar em casa briga com Jesus

 É assim que me tratas? É assim que me amas ?

 E vai dormir. Em sonho, Jesus lhe diz:

O emprego era seu, mas vc ñ confiou e desistiu antes mesmo de lutar; 
aquela rosa foi eu que te dei... inspirei aquela criança a lhe dar!!!

O amor da sua vida, estava sentada ao seu lado, em vez de vc dar a rosa a ela, jogou fora.

Vc entendeu como Jesus age na sua vida?

 Ele abre as portas te mostra o caminho mas a tua fé é tão pouca que 
desiste no primeiro obstáculo. Não desista confie que Jesus pode agir na
sua vida.

 Os obstáculos existem para ver até onde vai a tua fé.


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